quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Dia 27 de Maio de 2011, 23:49.

Oi minha pequena estrela.


Vou escrever a lápis, já que uma caneta está difícil no momento. Não se importe com a letra, meu sistema nervoso não ajuda muito no momento. Espero que até o dia 30 esta carta tenha chegado em suas mãos (inflelizmente ela nunca chegou), e espero que você se encontre bem, feliz e contente.

Bebê, como eu gostaria de estar dizendo tudo isso pra você, mas por discrêpancia do destino a distância impede que eu olhe em seus olhos, mas não impede que meu coração sinta a sua presença cada vez que eu lembre de você. Adoraria poder estar ai para te abraçar e te encher de beijinhos, mas acho que seria uma tortura continuar falando disso.

Acho que jamais vou conseguir agradecer a infinidade do seu carinho, seus ouvidos que nunca deixaram de me ouvir, suas mãos que nunca deixaram de me confortar - mesmo estando tão longe, seu coração que nunca reclamou o enorme espaço que ocupei, seus olhos que sempre sorriam ao me ver, o sorriso pequeno que se formava cada vez que eu dizia o quanto você é importante, irremedíavel, insubstituível. Nunca, nem mesmo por um milésimo de segundo vou conseguir agradecer essa rede de proteção que criou em torno de mim, sem a qual eu já teria desistido a algum tempo. Eu te amo, e nada vai mudar isso.

Dia 01 de Agosto de 2011, 17:17,


Falar em desistência, acho que nunca dei muita atenção ao que você me dizia. Sempre gostei de você, mas nunca quis dar importância ao que eu e você somos hoje. É como diz a musica: “eu acho de alguma maneira, você e eu colidimos.” Pena que esta colisão exista apenas (por enquanto) por um computador, mas eu te prometo uma mordida! Mesmo que seja só isso que eu tenha pra receber de você, eu te prometo, uma mordida.

Fora isso, minha única necessidade é você. Eu amo você.

Juliana, São José dos Pinhais.

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